- Ainda é cedo para falar em retorno. O mais difícil, que é o pós-operatório, ele praticamente já cumpriu. Era como um paciente qualquer, agora trabalha como atleta. Isso exige adaptações físicas e técnicas. Uma recuperação antes do prazo é possível, mas ainda é cedo para prever. Acho que ele vai ficar na faixa de três a quatro meses, graças aos fisioterapeutas e também por causa de sua força de vontade - ressaltou Cunha, que também é médico.
A presença de Ceni no campo, ainda que para uma leve corrida, já mudou o ambiente. Ricardo Gomes destacou a importância de ter o capitão por perto.
- Isso indica a importância da liderança que o Rogério exerce como poucos. A saída dele foi sentida pelos jogadores. Agora o grupo fica animado com ele no treino. Ele tem muita experiência e conhece bem a casa - elogiou o técnico.
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